Médica abortista e favorável a prostituição é nomeada pela ONU

Nomeação de Tlaleng Mofokeng, foi aprovada pelo Conselho de Direito Humanos da ONU, a médica será Relatora Especial para o Direito à Saúde.

A médica sul-africana Tlaleng Mofokeng, teve sua nomeação como Relatora Especial para o Direito à Saúde aprovada pelo Conselho de Direito Humanos da ONU, sendo assim a mesma exercerá o cargo que é considerado de grande influência por 6 anos.
Apresentada como “ativista pelos direitos das mulheres e da saúde sexual e reprodutiva”, Tlaleng declara-se prestadora de serviços de aborta há mais de uma década. Fator do qual sua nomeação foi saudada e apoiada por Álvaro Bermejo, diretor geral da Planned Parenthood, maior multinacional de clínicas de aborto no planeta, cuja a qual é envolvida em escândalos de tráfico de partes de corpos de bebês abortados, acusada também de receber de forma indevida verba pública destinada a pequenas empresas na crise causada pela pandemia.

O Centro para a Família e os Direitos Humanos (C-FAM), organização norte-americana publicou no último dia 4 de setembro um artigo no qual lembra que Tlaleg Mofokeng, além de promotora ideológica do aborto como “direito reprodutivo”, ainda fomenta a prostituição adolescente.

A médica foi criticada fortemente em abril por mulheres vítimas de exploração sexual por conta de um artigo na revista “Teen Vogue“, onde a mesma disse que a prostituição é mais uma opção de trabalho.

No artigo, intitulado “Por que considero o trabalho sexual digno“, a agora Relatora Especial para o Direito à Saúde da ONU afirma:

“O trabalho sexual e os direitos das profissionais do sexo também são direitos das mulheres, direitos à saúde e direitos trabalhistas, e constituem a prova de fogo do feminismo transversal (…) A ideia de comprar a intimidade e pagar por esses serviços pode ser positiva para muitas pessoas que precisam de conexão humana, amizade e apoio emocional (…) Algumas pessoas podem satisfazer certas fantasias e preferências sexuais escabrosas graças aos serviços das profissionais do sexo”.

Segundo estudo feito nos EUA, divulgado pela vice-presidente do Centro Internacional de Exploração Sexual (ICOSE), Haley McNamara, 75% das mulheres prostituídas declararam ter sido estupradas por quem paga por sexo.

“Os compradores de sexo não veem as mulheres que compram como pessoas dignas de respeito, mas como objetos subumanos para serem usados”. Acrescentou McNamara.

Segundo artigo da C-Fam, a UNAIDS e o Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, vêm assumindo “posições neutras em relação à descriminalização da prostituição”.

“A lei que a dra. Mofokeng defende despenaliza completamente todos os aspectos do comércio sexual, incluindo proprietários de bordéis e cafetões. A ONU deveria ser o último lugar onde se defendesse a legalização dos traficantes de pessoas e se apoiassem os consumidores que alimentam essa demanda”. Reforça a diretora Helen Taylor, da Exodus Cry, organização de combate à exploração sexual comercial.

“Sistematicamente, a violência é inerente à prostituição. A maioria das sobreviventes de violência sexual contam histórias não de escolha, mas de violência, engano e coerção, fatores que as empurraram para a prostituição e as impediram de abandoná-la”. Testemunhou Jewell Baraka, resgatada pela Exodus Cry.

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