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EL PAÍS entrevista a candidata da Rede à prefeitura de São Paulo, Marina Helou

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A deputada estadual Marina Helou ( Rede ) é a entrevistada desta terça-feira (6) na série de entrevistas transmitidas ao vivo pelo EL PAÍS Brasil com os candidatos à Prefeitura de São Paulo nas eleições municipais deste ano. Formada em administração pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a candidata da Rede, de 33 anos, quer trazer uma perspectiva feminista e antirracista para a cidade e combater as desigualdades sociais . Mais informações A candidata prometeu que, caso eleita, terá um secretariado que tenha 50% de mulheres e 50% de pessoas negras. Helou participou do programa RenovaBR e ajudou, em 2018, a fundar o movimento Vote Nelas de ampliação da participação feminina na política. A candidata da Rede deve buscar os votos da centro-esquerda. Quase sem tempo de TV, a legenda vai apostar na campanha na Internet e nas ruas, apesar das limitações da pandemia. A entrevista terá transmissão ao vivo a partir das 11h30 no site do jornal e nos perfis no YouTube e no Facebook . No pr

De branco para negro e de negro para branco, as eleições mudam declaração de raça dos candidatos

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Moema Gramacho protesta contra Michel Temer, em Brasília, em maio de 2016. Eraldo Peres / AP Mais informações Há alguns anos, o Tribunal Superior Eleitoral pede aos candidatos que declarem a cor de sua pele. Não é uma pergunta pouco frequente no Brasil, um dos países mais mestiços do mundo. Quando um estrangeiro tira o cartão do SUS , ele também deve detalhar se é preto, pardo, branco, indígena ou amarelo. O surpreendente é que a resposta pode mudar com o tempo, como mostram as eleições municipais de novembro. Mais de 42.000 candidatos que disputam a reeleição para prefeito ou vereador declararam uma raça diferente daquela afirmada em 2016. As mudanças vão em ambas as direções. Alguns se consideram mais negros; outros mais brancos. No último dia 3 de outubro, o Supremo Tribunal Federal estabeleceu a adoção da cota financeira para candidatos negros já a partir das Eleições de 2020. Com isso, os partidos terão que repartir a verba do fundo eleitoral de acordo com a proporção dos candidat

Márcio França: “Minha vitória em SP carimba uma derrota no Doria, que não seria mais candidato à Presidência”

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O candidato do PSB à Prefeitura de São Paulo, Márcio França , tenta escapar de rótulos e conflitos para angariar eleitores nas eleições municipais. Se nas eleições de 2018 França se colocou como um nome mais à esquerda do que João Doria (PSDB) e chegou a atrair o voto de parte do eleitorado petista, neste ano ele deu acenos a Jair Bolsonaro , elogiando algumas políticas do Governo Federal de olho no eleitorado conservador de São Paulo. Em entrevista ao vivo ao EL PAÍS, parte de uma série do jornal com os postulantes ao comando da maior cidade do país, França afirmou que não tem problemas em se relacionar com Bolsonaro. “Estou com preguicinha desse estilo que está na moda de ficar brigando com um e outro, porque respeito o processo eleitoral. O presidente goste ou não é o Bolsonaro”, afirmou nesta sexta-feira. O candidato disse, no entanto, que não tem afinidade com o presidente e que, se eleito, manterá um diálogo institucional republicano, mas não uma aliança. Na percepção do candidat

EL PAÍS entrevista Márcio França, candidato do PSB à Prefeitura de São Paulo, ao vivo nesta sexta

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O candidato do PSB à Prefeitura de São Paulo, Márcio França , será entrevistado ao vivo pelo EL PAÍS nesta sexta-feira, 2 de outubro, às 17h (horário de Brasília). A conversa será transmitida no site e nas páginas do jornal no Facebook e no YouTube. Nesses canais os leitores podem mandar suas perguntas em tempo real. A conversa com França faz parte de uma série multiplataforma do jornal com os concorrentes ao Executivo municipal da capital paulista . França, que é advogado de formação e já foi prefeito de São Vicente e deputado federal, assumiu o Governo de São Paulo em 2018, quando o cabeça de sua chapa, Geraldo Alckmin (PSDB), deixou o Palácio dos Bandeirantes para disputar —e perder— a presidência. Posteriormente ele foi derrotado por João Doria (PSDB) quando buscou se firmar no Executivo estadual. Se nas eleições de 2018 França se colocou como um nome mais à esquerda do que Doria, e chegou a atrair o voto de parte do eleitorado petista, desde agosto deste ano ele fez uma série de