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Trump anuncia alta médica e minimiza covid-19, que matou 210.000 nos EUA: “Não tenham medo”

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O médico de Trump, Sean Conley, durante o anúncio da alta nesta segunda. Chris Kleponis / POOL / EFE Mais informações O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , decidiu saltar todos os protocolos nesta segunda-feira e não esperar que sua equipe médica anunciasse sua alta médica. Via Twitter, claro, o presidente escreveu o seguinte: “Deixarei o hospital Walter Reed hoje às 18h30 (horário de Nova York). Me sinto muito bem! Não tenham medo da covid-19. Não deixem que domine a sua vida”, escreveu, apesar de mais de 210.000 norte-americanos terem morrido dessa doença , que contagiou mais de sete milhões nos EUA. Apoie nosso jornalismo. Assine o EL PAÍS clicando aqui Trump continuará em convalescença na Casa Branca, mas não se sabe se estará em quarentena ou se vai se relacionar com sua equipe. Ele não perdeu a oportunidade de se vangloriar e nessa mesma mensagem declarou que sob sua Administração medicamentos muito bons foram desenvolvidos. “Sinto-me melhor do que há 20 anos!”, disse,

Por que não basta a Joe Biden ter mais votos do que Trump para ser presidente

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Em duas das últimas cinco eleições presidenciais o candidato vencedor da presidência obteve menos votos do que seu rival. Donald Trump teve dois pontos percentuais a menos do que Hillary Clinton (quase três milhões de pessoas). Há duas décadas, George W. Bush praticamente empatou com Al Gore em uma disputa que precisou ser resolvida nos tribunais. O que estava em jogo à época eram as 29 cadeiras do Colégio Eleitoral correspondentes à Flórida, o terceiro Estado mais populoso da federação. Esses postos eram necessários para se chegar ao número mágico: 270. O número que realmente define o resultado das eleições. Entender como e por que isso ocorre é essencial para compreender o complexo funcionamento da democracia norte-americana, suas motivações históricas, e por que o que importa nos EUA não é tanto quantos votos você tem, e sim de onde vêm. Por que um Colégio Eleitoral 1959. esse foi o ano em que o Alasca e o Havaí se juntaram à União. Estamos tão acostumados a pensar nos EUA como um

Trump faz uma visita surpresa aos apoiadores em frente ao hospital e é saudado como herói

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[video src="https://vdmedia.elpais.com/elpaistop/multimedia/202010/5/20201005021338_1601856903_video_1800.mp4" poster="https://cloudfront-eu-central-1.images.arcpublishing.com/prisa/TLWNXBPCDJDEHCSSRLTPA7R2NQ.jpg"] A entrada do hospital militar Walter Reed parecia neste domingo a antessala de um comício de Donald Trump . Tocava a todo volume The Eye of the Tiger , a trilha sonora de Rocky , e os apoiadores ali reunidos se referiam ao presidente norte-americano como um “herói”, um “lutador”. Mais de uma centena de fãs do republicano foi ao hospital de Bethesda (Maryland) para mostrar seu apoio ao mandatário, internado desde sexta-feira por coronavírus. Quem teve a surpresa foram eles. Por volta das 17h30 (18h30 de Brasília), o mandatário fez uma visita aos seguidores dentro de um veículo oficial, com máscara, acenando com a mão. “ Aprendi muito sobre a covid-19 . Aprendi indo verdadeiramente à escola. Essa é a escola de verdade”, disse Trump em um vídeo publicado em

Evento de nomeação da nova juíza do Supremo dos EUA deixa rastro de contágios de covid-19

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Mais informações Quando Donald Trump já havia decidido quem seria a mulher escolhida para substituir a icônica Ruth Bader Ginsburg no Supremo Tribunal, ainda lhe faltava o local perfeito para realizar um evento de impacto, que significaria avançar na campanha eleitoral tentando esquecer, mesmo que por um momento, a tragédia dos 200.000 mortos que o coronavírus deixou nos EUA. Na época, o mandatário já havia visto o vídeo em que Bill Clinton apresentou no Rose Garden da Casa Branca sua escolhida, a falecida Ginsburg, num bonito dia de primavera de junho em 1993. Pouco importava que a nova normalidade dite dois metros de separação, o uso de máscaras e evitar reunir em um evento mais de 100 pessoas. Trump quis competir com Clinton e, praticamente, copiou a encenação do ex-mandatário democrata na apresentação da juíza Ginsburg. O resultado? No sábado 26 de setembro mais de 100 pessoas se sentavam no Rose Garden em filas de cadeiras sem a dita distância de segurança, cotovelos colados,

Proud Boys, o grupo de ultradireita só de homens que Trump se negou a condenar

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Donald Trump se negou a condenar o supremacismo branco no primeiro debate presidencial dos Estados Unidos . Quando o apresentador da Fox News Chris Wallace lhe perguntou diretamente se estava disposto a fazê-lo, o mandatário respondeu que sim e pediu que lhe dissessem quem devia condenar. Seu rival, Joe Biden , sugeriu os Proud Boys, um grupo de extrema direita. “Proud Boys, retrocedam e esperem”, replicou o republicano. Um pedido que acendeu as redes sociais. O candidato democrata enviou nesta quarta-feira uma mensagem contrária ao grupo, estendendo-a todas as organizações supremacistas brancas. “Parem e desistam”, afirmou Biden numa coletiva em Alliance, Ohio, um Estado-chave nas eleições de 3 de novembro. Em 2016, quando Trump liderava a campanha para chegar à Casa Branca, o ativista de direita canadense-britânico Gavin McInnes fundou os Proud Boys (literalmente, garotos orgulhosos), um grupo que só aceita homens. Seus integrantes ampliaram sua retórica nacionalista, anti-islâmic

Comissão de debates eleitorais nos EUA anuncia mudanças para evitar o caos nas discussões

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A comissão que organiza os debates presidenciais nos EUA manifestou em nota na quarta-feira sua intenção de introduzir “novas ferramentas que mantenham a ordem” nos próximos dois debates presidenciais. A decisão foi tomada depois do caótico encontro de terça-feira entre Donald Trump e Joe Biden . As constantes interrupções do presidente dos Estados Unidos ao aspirante democrata à Casa Branca definiram um debate no qual várias vezes Biden não conseguiu terminar suas frases. Apesar das tentativas do moderador Chris Wallace de tentar controlar o destempero e as interrupções de Trump, os esforços do jornalista do canal Fox, que chegava com boas credenciais ao evento por sua independência e profissionalismo, foram em vão. No Twitter, destacados analistas inclusive comentaram que talvez tivesse sido melhor que esse fosse o único debate entre os dois candidatos, e que os dois outros encontros marcados para este mês fosse cancelados. Na próxima terça-feira debaterão os candidatos a vice, Mi