Estudo: Irã (país islâmico) lidera a lista de destino mais perigoso para viajantes gays
Acredita-se que o Irã tenha executado entre 4.000 e 6.000 homossexuais desde a revolução islâmica em 1979.
A publicação financeira online Insider Monkey classificou o Irã como o país mais perigoso para viajantes gays, citando seu longo histórico de abusos humanitários e opressão civil. Em um artigo datado de 13 de setembro, a Insider Monkey afirma que o Irã encabeça “a lista dos 15 países mais perigosos para viajantes gays com a pena de morte imposta por tais atos. Novamente, é difícil confirmar quantas execuções foram realmente realizadas, mas há relatos de tais execuções ocorrendo frequentemente”.
De acordo com um estudo britânico de 2008 publicado pelo WikiLeaks e examinado pelo Jerusalem Post, o regime xiita executou entre 4.000 e 6.000 gays e lésbicas desde a revolução islâmica em 1979. “Em que base legal o Irã executa homossexuais?”, Tuitou a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Morgan Ortagus, no domingo. “Quantos foram executados desde que você entrou em seu escritório? Por que seu governo enforca gays em guindastes?” Pergunta ela para o ministro do Exterior iraniano, Javid Zarif.
A Arábia Saudita ocupa o segundo lugar no ranking, já que os gays enfrentam uma sentença que varia de um ano de prisão à aplicação da pena de morte sob a Sharia (lei islâmica). O artigo observa que “na maioria dos países muçulmanos, a homossexualidade é ilegal e às vezes até punível com a morte”.
O relatório acrescentou que a lista “é baseada nas leis mais restritivas e perigosas para viajantes gays, tiradas daqui, e quaisquer atualizações feitas a elas, como a recente mudança na lei no Sudão removendo a pena de morte para homossexuais. Teríamos usado ataques físicos contra viajantes LGBTQ para compilar esta lista, mas, infelizmente, não existem dados confiáveis. ”
Outras nações que foram incluídas na lista da publicação incluem Barbados, Malawi, Malásia, Sudão, Tanzânia, Somália, Brunei e Santa Lúcia, de acordo com o Jerusalem Post.
Enquanto tais atrocidades ocorrem em países teocráticos controlados por ditadores sanguinários, a sempre “zeloza” esquerda revolucionária persegue os cristãos pelo seu suposto “ódio” ao público LGBT. Diferentemente dos cristãos que pedem apenas o respeito e o decoro dos “baderneiros”, para que não influenciem seus filhos para um caminho o qual não foram educados, os islâmicos (completamente implacáveis, ao seguir o seu estado baseado na linha dura do corão) preferem adotar a “solução final” (tal como os nazistas de outrora), executando todos os seus indesejados.
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