Na china jogaram no chão um idoso que tentava evitar que derrubassem uma cruz
As autoridades do governo chinês comunista seguem saqueando igrejas, derrubando cruzes e outros símbolos cristãos.
Segundo Bitter Winter, uma publicação que o Departamento do Estado dos Estados Unidos citou em relatórios oficiais do governo; as autoridades do governo do condado de Yongjia em Wenzhou, parte da província de Zhejiang, enviaram mais de 100 pessoas à aldeia de Yongfu, onde as cruzes de duas igrejas foram removidas pouco depois das da manhã de 7 de julho.
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Enquanto os oficiais tiravam uma das cruzes, foi mencionado que brigaram com um idoso de 80 anos. No final, o idoso residente foi jogado no chão e ficou ferido, conforme a publicação.
Os crentes locais disseram que as duas cruzes retiradas no início de julho passaram às medidas enérgicas contra as igrejas de Zhejiang em 2014 e 2015, quando as autoridades chinesas tiraram da província mais de 1.700 cruzes.
As cruzes que ficaram de pé foram, naquele momento, protegidas pelos cristãos. No entanto, desta vez não consigueram protegê-las.
Bitter Winter publicou imagens que mostram ao idoso no chão em posição fetal depois de tentar defender uma das cruzes.
A perseguição de cristãos e muçulmanos na China continua
Faithwire e CBN News há muito que documentam os abusos feitos contra o povo cristão e as minorias muçulmanas na nação comunista. O que o regime de Xi está fazebdo ao povo muçulmano é genocídio.
E só nos últimos 12 meses, as escolas da China doutrinaram as crianças contra o «culto maligno» do cristianismo. O governo exigiu a redigitação das Escrituras para promover os ideais comunistas; os funcionários continuam detendo, torturando e culpando aos ministros cristãos sem motivo nenhum; e o regime de Xi tem limpado meticulosamente o simbolismo cristão das igrejas, solicitando que as cruzes e as estátuas e imagens de Jesus sejam trocadas por propaganda que promova seu governo.
O regime de Xi continua também praticando o seu controle sobre a antiga região autónoma de Hong Kong. Seu governo criou uma nova e opressiva lei de segurança, dando à China continental autoridade legal para prender qualquer um que seja acusado de fazer ou dizer algo que Pequim ache anti-governo.
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